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Carreira em Dados: Junior vs Pleno vs Sênior

Mindraft - Edição 002

O que teremos hoje:

Oláá, que bom te ter aqui em mais uma edição de Mindraft. Como de costume, pegue seu café, ou chocolate quente, e vamos começar. ☕️ 

Para começar a newsletter de hoje, irei trazer um pouco do meu passado.

Em 2008, quando estava prestes a concluir o Ensino Médio, ganhei de um primo a revista "Guia do Estudante". Essa revista trazia uma revisão dos cursos, áreas de atuação, salários e o que era esperado do profissional.

Diante de tantas opções, fiquei perdida e sem muito rumo inicialmente. Foi então que me perguntei: "O que eu quero fazer daqui a 20 anos?" Isso eliminou muitas profissões da minha lista.

A segunda pergunta foi: "Quanto eu quero ganhar, em média?" Calculei quanto precisaria para me manter no curto, médio e longo prazo. Como minha família sempre enfrentou dificuldades financeiras, sabia que contaria apenas comigo mesma daí em diante.

A terceira pergunta relacionava-se com a crise econômica dos EUA; busquei uma profissão que fosse resiliente a crises.

Com essas perguntas, cheguei a três profissões: Ciências Atuariais, Estatística e Física.

Não gostava de física, então, rapidamente a descartei. Percebi que, ao escolher ciências atuariais, poderia me limitar a um único mercado; então, optei por estatística.

Estudando logo após à faculdade.

Mas a questão era: eu tinha escolhido um curso e um futuro a construir. Como poderia acelerar meu processo de ganhar dinheiro em um curto período de tempo? É sobre isso que trata esta news.

Como cheguei aqui

O que eu fiz?

Base sólida: Foquei em aprender muito bem os conceitos básicos. Isso criou um alicerce para seguir em frente.

Identificação de fraquezas: Reconheci que não era boa em programação e, em vez de me frustrar, busquei outras habilidades para desenvolver no curto prazo que poderiam complementar minha formação.

Networking: Desenvolvi excelentes relações com meus professores, que acabaram me indicando para trabalhos freelance de aulas particulares e, depois, para projetos maiores.

Ferramentas: Aprendi o máximo possível sobre Excel. Estudava duas horas por dia e aplicava o que aprendia no estágio (Bem verdade que eu errava bastante, rs). Até hoje sou grata à Lilian do passado por isso.

Programação: Depois de consolidar ter uma boa base, fui realmente aprender linguagens de programação e/ou matemática como R, SPSS e SQL. Disclaimer: Pyhton ainda não era difundido.

Negócio: Em todas as empresas por onde passei, fiz questão de entender o máximo possível sobre o negócio. Interagia com as pessoas, lia sobre o mercado e assistia a vídeos – uma forma simples e eficaz de aprender rapidamente.

Aprendizado contínuo: Mesmo estando empregada e me desenvolvendo em uma empresa, sempre busquei adquirir conhecimentos extras que pudessem me beneficiar.

O que eu faria se estivesse começando agora?

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